Arquivos do Blog

Memória Musical – Michael Jackson – Ben

Uma das maiores estrelas da música mundial partiu.

Deixo a imagem de uma criança que só queria ser feliz, e por algum motivo não conseguiu.

Memória Musical – Luta contra o regime militar

Trilha sonora

A trilha sonora que brindou os convidados da cerimônia de apresentação do projeto sobre acesso a informações, realizada ontem no Itamaraty, foi a mesma que embalou a luta contra o regime militar. Antes da chegada do presidente Lula, os presentes ouviram, entre outros, O bêbado e a equilibrista, música de João Bosco e Aldir Blanc consagrada na voz de Elis Regina, e Para não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré. Apesar de Você e Cálice, de Chico Buarque, também foram entoadas.

Elis Regina – O bêbado e a equilibrista

Geraldo Vandré – Pra não dizer que não falei de flores

Chico Buarque – Cálice

Memória Musical (11) – Fugges – Killing Me Soffly

Uma das musicas que alegraram minha adolescencia. Apesar de na época não ter a minima idéia do que essa musica representava. he he he

Memória Musical (10) – Gonzaguinha – O que é, o que é

Viver, e não ter a vergonha de ser feliz.
Cantar, a certeza de ser um eterno aprendiz.
Eu sei, que a vida devia ser bem melhor e será…
mas isso não impede que eu repita…
É BONITA, É BONITA E É BONITA…

Acredito que é assim que devemos ver a vida. É claro que tudo pode melhores, mas devemos ter uma visão positiva e agradecer tudo o que há bom, parando de reclamar um pouco….

Memória Musical (09) – Nat & Natalie Cole “Unforgettable”

Nat King Cole
(Cantor e pianista norte-americano)
17-3-1919, Montgomery, Alabama
15-2-1965, Santa Mônica, Califórnia

Seu verdadeiro nome era Nathaniel Adams Coles. Como pianista de jazz, Cole fundou em 1939, com Oscar Moore (guitarra) e Wasley Prince (baixo), o elegante King Cole Trio. Seu êxito como cantor deu-lhe destaque sobre o conjunto. Temas como Unforgettable, em que a raiz do jazz está bem presente, tiveram um enorme sucesso nos anos 50. Nat King Cole atuou também na televisão, com um espetáculo próprio. com sua voz de veludo,com seu timbre inconfundivel,tornou-se, o maior cantor norte americano negro tonou- uma escola musical,seguido pôr todas divas da época tendo sido imitado pôr ray charles em incío de carrera.
Nesse dueto virtual divide com sua filha Natalie os vocais da musica Unforgettable, dueto que só foi possivel atraves de video tape, pois Nat morreu com sua filha ainda pequena

Memória Musical (08) – Curtindo a vida adoidado – Twist and Shoud

Cena de um dos filmes mais divertidos que já assisti e que é campeão na Sessão da Tarde: Curtindo a vida adoidado, onde Ferris canta Twist and Shoud dos Beatles. Passei a minha infancia assistindo esse filme e pensando em curtir a vida desse jeito….

Memória Musical (07) – Elis Regina – Carinhoso

Nasci em 1978, e fazendo uma pesquisa no youtube com esta data, encontrei esse video da grande cantora Elis Regina, cantando uma das mais belas musicas da musica brasileira, Carinhoso. Aproveitem!!!

Memória Musical (06) – Mamonas Assassinas – Mundo Animal

Maior fenômeno da musica brasileira de todos os tempos, os Mamonas Assassinas tiveram um trajetória incrivel e infelizmente curta, com um final tragico. Lembro que o ano de 1994 foi dominado pela alegria e irreverencia desse grupo. Na época, e até hoje, incorporei ao meu linguajar expressões do vocabulário deles, sabia todas as musicas de cor, enfim, curti muito aquele momento que marcou toda a minha adolescencia. No dia do acidente eles fizeram um show aqui em Brasília. Meu pai tinha me dado o dinheiro para ir, mas minha mãe não deixou eu ir (até hoje quando lembro fico bravo com ela). Meu pai me acordou às seis da manhã para falar do acidente, e eu primeiro não acreditei, depois, quando a ficha caiu, chorei o dia inteiro.

Esse vídeo é parte de uma das últimas apresentações dele que aconteceu no extinto Programa Livre, do SBT. Tenho o VHS dessa apresentação até hoje.

Não sei se estivessem vivos, teriam o mesmo sucesso até hoje, mais com certeza eles nunca serão esquecidos

Renato Russo

Ontem, 11 de outubro, completa-se 12 anos da morte do maior ícone do Rock Nacional. Renato Manfredini Junior. O imortal Renato Russo. Seu legado atravessa o tempo e só aumenta, tanto que mesmo depois de sua morte, sua obra continua sendo uma das mais vendidas.

Para celebrar essa data fiquem com um texto da minha esposa Angelica Alves da Cunha Marques em parceria com a Professora Georgete Medleg Rodrigues entitulado:

RASTROS DE MEMÓRIAS, HISTÓRIA DE UMA GERAÇÃO: A EXPOSIÇÃO RENATO RUSSO MANFREDINI JR.

publicado na Revista Patrimônio e Memória

Fiquem também com uma das mais belas músicas de seu repertório QUASE SEM QUERER

Memória Musical (05) – Cartola – O Sol Nascerá

Cartola

 11/10/1908    30/11/1980
Hoje é comemorado o centenário de um dos maiores compositores de samba brasileiro. Cartola é o maior nome da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira e essa musica (O sol nascerá) é um dos seus grandes sucessos.

Biografia

 
Considerado o maior sambista da história por diversos músicos, Cartola nasceu no Rio e passou a infância no bairro de Laranjeiras. Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a mudar-se para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma pequena favela. Na Mangueira fez logo amizade com Carlos Cachaça e outros bambas, se iniciando no mundo da malandragem e do samba. Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu para se proteger do cimento que caía de cima. Era um chapéu-coco, mas o apelido Cartola pegou assim mesmo. Com seus amigos do morro criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira, a verde-rosa, nome e cores escolhidos por Cartola, que compôs também o primeiro samba, “Chega de Demanda”. Seus sambas se popularizaram nos anos 30 em vozes ilustres como Francisco Alves, Mário Reis, Silvio Caldas e Carmen Miranda. Mas no início dos anos 40, Cartola desaparece do cenário. Pouco se sabe sobre essa época além de que brigou com os amigos da Mangueira e que ficou mal depois da morte de Deolinda, a mulher com quem vivia. Especulou-se até que houvesse morrido. Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto, trabalhando como lavador de carros. Porto tratou de promover a volta de Cartola, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. Em 1964 Cartola e a esposa Zica abriram um bar-restaurante-casa de espetáculos na rua da Carioca, o Zicartola, que promovia shows de samba e boa comida, reunindo no mesmo lugar a juventude bronzeada da Zona Sul carioca e os sambistas do morro. O Zicartola fechou as portas algum tempo depois, e o compositor continuou com seu emprego publico e compondo seus sambas. Em 1974 gravou o primeiro de seus quatro discos solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como “As Rosas Não Falam”, “O Mundo É um Moinho”, “Acontece”, “O Sol Nascerá” (com Elton Medeiros), “Quem Me Vê Sorrindo” (com Carlos Cachaça), “Cordas de Aço” e “Alegria”. Ainda nos anos 70 mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte.